Jan 31
O uso de embriões contribui cada vez mais para o avanço genético de rebanhos bovinos de corte e de leite. Por isso, a ferramenta de multiplicação é cada vez mais procurada pelos pecuaristas de todo país. E nesse contexto, a linha de embriões ABS NEO vem revolucionando a forma de se fazer melhoramento genético, trazendo mais precisão e velocidade ao processo.
São mais de 150 profissionais envolvidos no setor de embriões da ABS, divididos entre aspirações, avaliação de receptoras, transferências, diagnóstico de gestação, produção em laboratório, controle de qualidade, comercial, pesquisa e desenvolvimento. Todos empenhados na missão de entregar um pacote genético e tecnológico personalizado a cada cliente.
Criada em 2015, a linha NEO é líder absoluta no mercado, onde mais de 60% dos embriões de FIV produzidos em nível global utilizam a tecnologia. “Com resultados consistentes em termos de concepção nas propriedades, o embrião é comprovadamente a forma mais rápida de obter ganho genético. Com os embriões ABS NEO, o produtor agrega em sua propriedade genética de criatórios renomados que fazem seleção há décadas, com animais de altíssimo valor genético”, destaca o Gerente de Mercado Embriões da ABS, Raphael Guimarães.
Os embriões ABS NEO têm a combinação genética selecionada para o objetivo de cada cliente. Produzidos através da genética exclusiva do Núcleo NEO de doadoras e ofertados no formato DT (Direct Transfer), a linha conta ainda com acasalamentos planejados pela equipe da ABS com os melhores touros da bateria da empresa. O produto pode ser comercializado em três modalidades: embriões a fresco, vitrificados e IVB NEO (embriões com genética própria da fazenda), dependendo da estratégia utilizada pelo criador.
“Com pioneirismo e inovação, que estão no DNA da ABS, a linha NEO de embriões cresce a passos largos, desde a sua criação. Os produtores veem os embriões como uma ferramenta indispensável para aumentar produtividade, e sabem que podem contar com a ABS para obterem os melhores resultados possíveis para aumentarem a lucratividade”, ressalta Raphael Guimarães.