Feb 22
Tecnologia melhora genética de rebanhos de corte e leite e potencializa resultados de pecuaristas em todo o país
Os embriões aceleram o melhoramento genético bovino e diminuem o intervalo entre gerações. Ao selecionar a melhor genética materna (doadoras) e paterna (touros) para produzir os embriões, é possível obter o melhoramento genético completo, com as melhores características passadas adiante. Cada vez mais utilizada pelos produtores brasileiros, a linha NEO de embriões da ABS está revolucionando a forma de se fazer melhoramento genético nas propriedades de corte e leite, garantindo mais precisão e velocidade ao processo.
“Com resultados consistentes em termos de concepção nas propriedades, o embrião é comprovadamente a forma mais rápida de obter ganho genético. Através da linha NEO, disponibilizamos embriões produzidos com genética exclusiva do núcleo ABS, genética de fornecedores renomados, e genética própria do cliente”, destaca o Gerente de Mercado Embriões da ABS, Raphael Guimarães.
É o caso da Minerembryo, maior central de receptoras do Brasil, com mais de 200 mil embriões transferidos. A empresa utiliza, em grande parte das transferências, embriões IVB NEO, produzidos com genética própria do cliente e comercializados de três maneiras: embriões a Fresco, Vitrificados (congelados pela técnica de vitrificação) e DT (congelados pela técnica Direct Transfer).
Com a tecnologia da ABS, a Minerembryo comemora os resultados. Em 2023, a média de taxa de prenhez foi de 46,5%, incluindo resultados de Vitrificados e DT. “Foram 613 embriões e 285 prenhezes. É um resultado excepcional. E na média histórica, em 23 anos de Minerembryo, já realizamos 40.182 transferências de embriões ABS, com 17.354 prenhezes, uma média de 43,5% de taxa de prenhez. São os melhores números entre os laboratórios acima de 10 mil transferências de embriões na Minerembryo”, ressalta Eduardo Muniz de Lima, veterinário e fundador da Minerembryo.
Com relação às perdas embrionárias (abortos), a tecnologia também surpreende, confirma Eduardo. “Em 2022, a média de perdas com a ABS foi de 8,2%. Já em 2023, ainda não terminamos todas as sexagens, mas até aqui, esta média é de apenas 6,5%”, completa.
“Com pioneirismo e inovação, que estão no DNA da ABS, a linha NEO de embriões cresce a passos largos desde a sua criação. Os produtores veem os embriões como uma ferramenta indispensável para aumentar produtividade, e sabem que podem contar com a ABS para obterem os melhores resultados possíveis”, enfatiza Raphael Guimarães.