Sep 26
Veterinários do Ministério do Desenvolvimento Agropecuário do país da América Central visitaram central de biotecnologia ABS, em Uberaba (MG), para assegurar qualidade dos produtos
A genética superior que contribui para o avanço do rebanho nacional também tem feito a diferença mundo afora. No Panamá, país na América Central, os investimentos em sêmen e embriões do Brasil tem acelerado o progresso dentro das fazendas.
Com o intuito de renovar a habilitação para exportação da ABS, empresa líder em fornecimento de genética bovina, representantes do Ministério de Desenvolvimento Agropecuário do Panamá (MIDA), visitaram a central de biotecnologia em Uberaba (MG).
“A ABS já exporta material genético para o Panamá há longa data. É muito gratificante recebê-los aqui para demonstrar que tudo continua sendo feito dentro dos parâmetros. Estamos constantemente aprimorando os processos para entregar cada vez mais qualidade ao mercado”, destacou a Coordenadora de Comércio Exterior ABS, Paula Waeny.
Acompanhados da equipe ABS, da equipe do Departamento de Relações Internacionais da ABCZ, e de um auditor fiscal agropecuário do Mapa, os veterinários do ministério panamenho, conheceram de perto os touros alojados na central, as fêmeas do núcleo de doadoras de embriões premium, e os laboratórios de sêmen convencional e genética sexada Sexcel.
“A ABS cumpre todos os parâmetros estabelecidos pelas leis, parâmetros de eficiência, de qualidade. Chama atenção o bem-estar animal que a empresa promove. Podemos assegurar que todo animal que está aqui cumpre com o bem-estar animal, que é algo muito importante para as normas internacionais. Bem-estar animal, touros de alta performance, genética de qualidade. Isso é tudo que queremos no Panamá”, ressaltou o veterinário do Ministério do Desenvolvimento Agropecuário do Panamá, Emanuel Martes.
De veterinário para veterinário, Ricardo Micai, da ABS, salientou que os visitantes puderam ver de perto a qualidade da genética que estão levando para o Panamá. “Além das instalações, das questões sanitárias, eles verificaram nossos touros, nossas fêmeas, todos os exames que são feitos. Mostramos pessoalmente a qualidade da genética ABS”.
Raquel Dal Secco, Supervisora do Departamento de Relações Internacionais da ABCZ, reforçou a oportunidade que os visitantes têm durante a visita. “A vinda deles é fundamental para comprovar ‘in loco’ a qualidade do que estamos oferecendo, todo o controle e protocolo que temos aqui”.
“Os mercados internacionais querem ter segurança sanitária e zootécnica desse material genético que estão levando, e na ABS, que cumpre todas as normativas do Mapa, pudemos demonstrar como é feita a fiscalização de todo o processo de exportação”, acrescentou o auditor fiscal agropecuário do Mapa, Fernando Augusto Santos.
Widney Gustave, também veterinária do Ministério de Desenvolvimento Agropecuário do Panamá, diz que volta para seu país extremamente feliz com o que viu durante a visita. “Pudemos certificar que o produto que sai do Brasil é de qualidade. Nosso país é relativamente pequeno, talvez com um décimo do rebanho brasileiro, mas queremos que esse pequeno rebanho seja de qualidade”, afirmou.